Uma das premissas da Toyo Racing é incentivar e apoiar atletas que, como nós, estão sempre em busca de seu melhor desempenho. Nossos atletas, além de carregarem nosso nome por onde passam, contribuem para a melhoria contínua de nossos produtos, oferecendo opiniões valiosas que somente quem realmente entende do assunto pode dar. Em troca, procuramos fornecer a eles o maior suporte possível, seja dentro ou fora das pistas.

MATHEUS EMÍLIO #7

16 anos
Bragança Paulista, SP
Motocross
Yamaha, YZ250F // MX2

Vice Campeão da Copa Interestadual de Motocross, MX2, 2015
Campeão da Copa Interestadual de Motocross, MX Júnior, 2014
Vice Campeão da Copa São Paulo de Motocross, MX Júnior, 2013

Matheus Emílio começou a demonstrar interesse por motos desde cedo, quando fazia companhia ao pai, que é mecânico, no ambiente de trabalho. Quando criança, sua diversão consistia em fingir consertar alguma coisa e passar o dia sentado nas motos que a oficina recebia.

Aos sete anos de idade, mantendo a tradição ao chegar à oficina, Matheus viu uma moto de 50 cilindradas e logo se posicionou em cima dela. Seu pai perguntou se ele gostaria de dar uma volta e, empolgado, disse que sim sem ainda saber que a moto já era sua. Quem o ensinou a andar de moto foi um amigo da família que, aos fins de tarde, levava Matheus para praticar.

Sua primeira corrida aconteceu um ano depois, aos oito anos de idade, no Velocross, e aos onze anos, Matheus começou a competir no Motocross e desde então tem se destacado e conquistado alguns títulos.

OTÁVIO PELEGRINO #513

20 anos
Atibaia, SP
Motocross
Yamaha, YZ250F e YZ450F // MX1 e MX2

Campeão da Copa Interestadual de Motocross, MX Open, 2015
Campeão da Copa Interestadual de Motocross, MX2, 2015
Campeão da Copa Verão de Motocross, MX Open, 2015

Otávio Pelegrino tinha seis anos de idade quando seu tio construiu a famosa Pista do Alemão Motocross. O garoto acompanhou a construção da pista e, quando pronta, marcava presença em todos os dias de treino.

Aos oito anos Tatá ganhou sua primeira moto, uma RM80 ano 95. Na época, o piloto chegou a participar de algumas corridas, mas a moto, por ser muito velha, vivia dando problemas e encontrou seu fim quando pegou fogo em uma oficina. Após o incidente, Otávio deixou o Motocross de lado por quatro anos para participar de campeonatos de BMX.

Com quatorze anos, Otávio volta ao Motocross e tem seu retorno marcado por algumas lesões. Dois anos depois, embarca de vez no esporte, somando títulos e conquistando seu espaço.

Hoje, Otávio é piloto satélite da equipe Yamaha, disputa o Campeonato Brasileiro de Motocross e continua se destacando nas competições regionais.